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CACP308

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A HISTÓRIA DO CAPÍTULO ALEXANDRE CARLOS PIERRE

Há tempos, a A.:R.:L.:S.: "VI de Outubro" vinha notado

que a juventude cacerense estava carente de algum

ensinamento no qual fizesse com que seus jovens se

tornassem melhores filhos e melhores homens.

A partir daí ela tomou a iniciativa e fundar na cidade

de Cáceres uma instituição Universal, baseada nos

preceitos de boa filiação e de boa cidadania. Essa

entidade era a Ordem DeMolay.

Tios de muita visão agarraram a idéia e a difundiram para os demais companheiros que aos poucos foi ganhando mais força e mais apoio. Até que em 10 de março de 1997, a Loja Maçônica "VI de Outubro" nº10 fundou este Capítulo, sendo a loja precursora da Grande Cáceres a patrocinar uma ordem juvenil.

A procura por jovens para começar a fazer parte dessa nova empreitada começou. Não podia ser qualquer jovens, mas sim aqueles que possuíssem certas características, as quais os destacavam entre tantos outros.

Jovens líderes, de conduta ilibada, servidores da sociedade, bons alunos e bons filhos, adentraram por esta porta cheio de astúcia, perseverança, garra e com apenas o ideal de servir. Mas esses 42 jovens, precursores de uma nova filosofia eram guiados pelas sete grandes luzes sagradas da Ordem DeMolay e pela bravura do herói mártir Jacques DeMolay, edificaram o Capítulo.

Este Capítulo que acabara de ser fundado recebeu o nome de

uma   falecido Tio Maçom: Alexandre Carlos Pierre, cuja vida foi

de enorme destaque. Sua carreira maçônica foi das mais exemplares,

foi um bom líder, um bom profissional e acima de tudo um ótimo

chefe de família.

Aqui construíram-se sonhos, ocorreram brigas, decepções e

alegrias. Projetos maravilhosos foram executados. O aprendizado

nos capacitou a escolher nossos líderes e discutir sobre o futuro de

nosso País.

As sete luzes, essas virtudes nos mostraram como agir em sociedade, em família e como homens. Aprendemos que a palavra de um DeMolay, como de qualquer homem não pode ser quebrada. Ao adentrar nessa instituição fizemos um juramento da qual não podemos traí-lo.

A semente foi plantada, a pequena árvore já se formou. Já se colhem bons frutos, mas é apenas uma pequena árvore. Muitas tempestade irá que enfrentar, assim como muitas primaveras irá a florir e muitos outonos a frutos colher.

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